“Uso o Orkut, o MSN e o Skype”. A frase não é de nenhuma adolescente que passa as tardes navegando em sites de relacionamentos, mas de Odete Coutinho, senhora de 69 anos que há um ano e meio aprendeu a usar o computador e, desde então, tem feito da internet sua maior forma de expressão e comunicação.
Odete se lembra do início das aulas de informática que teve. “Comecei do bê-á-bá mesmo, não sabia nada de computador”. O mesmo aconteceu com suas colegas de classe: senhoras com vontade de diminuir os índices de exclusão digital.
“Não somos tratadas como crianças, os monitores entendem nossas dificuldades de forma coerente – o que não quer dizer que o idoso seja retardado. Nada disso”, desabafa Odete. Sua colega é a prova de que a terceira idade pode ser sinônima de aprendizado. Com 72 anos, Lúcia S. faz curso de espanhol, flauta, dança de salão e informática. “É um erro o idoso ficar parado, tem mais que é que se ocupar e sentir-se vivo”, ensina.
Esse depoimento mostra uma idosa ativa que continua vivendo independente de sua idade ser avançada. Realmente os idosos não podem se jogar ao desprezo, eles mesmo são os 1° a dizer “estou muito velho para isso”. Quanto mais se exercitar tanto fisicamente quanto mentalmente as limitações e os tabus relacionados à velhice serão totalmente quebrados e os idosos certamente viverão uma velhice saudável.
Acesse o vídeoe confira uma reportagem super interessante http://mais.uol.com.br/view/9p4y0ig452qu/cresce-numero-de-idosos-que-tem-acesso-a-internet-04026EC88143E6?types=A&
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dimenstein/noticias/gd270607c.htm